Hoje fui nadar pela primeira vez. Eu a pensar que vos vinha contar coisas sobre o fantástico mundo das polacas em fato de banho… e até sem ele… mas pelos vistos enganei-me!!! Desculpem lá rapazes, mas fica para a próxima! É que tenho para contar mais uma aventura da portuguesinha na Polónia!
Depois de nadar durante 45 minutos estava de rastos. Fui para a paragem do eléctrico e descobri que o tinha perdido por 1 minuto! Boa!!! Vinte minutos depois e já cheia de frio lá apanhei o próximo! Sentei-me no quentinho toda contente. Os eléctricos têm umas máquinas que imprimem no bilhete a hora e o número do eléctrico que apanhamos e quando este começou a andar lembrei-me que não tinha ido à máquina! Mas estava tão cansada que não me apeteceu levantar e armei-me num verdadeiro portuga! Além disso pensei “em tantas vezes que já andei de eléctrico nunca vi ninguém pedir os bilhetes e o bilhete de ida tem a tinta meio apagada posso sempre dar esse”! Também há sempre aquela história do dizer "eu sou estrangeiro, não sabia, não falo a lingua...
Qual não foi a minha cara quando, umas paragens à frente, um polaco com cara de mau me começa a falar em polaco… pois… era mesmo o revisor!!! Ó sorte a minha! Mantive a calma e a tranquilidade, fiz aquela carinha inocente e disse “nie polsko”! O homem apontou para o cartão que trazia ao pescoço e dizia qualquer coisa bilet e eu disse “ahhhh… bilet!”. Sorri, levei a mão ao bolso e dei-lho o anterior. Ele lá tentou ver se via alguma coisa. Por sinais lá me perguntou se eu tinha ido à máquina ao que respondi que sim! Devolveu-me o bilhete mas ficou meio intrigado e foi à máquina pôr um papel ver se a tinta estava gasta! Se estava ou não, não sei… sei que o eléctrico entretanto parou e mal abriu as portas eu saí sem dar muito nas vistas! Nem acreditava que me tinha safado! Como saí duas paragens antes, tive ainda que andar um bom bocado á chuva! Mas pronto… estou viva e já tenho mais uma história para vos contar! Tudo para dizer que o crime não compensa e a preguiça não é nossa amiga!
Depois de nadar durante 45 minutos estava de rastos. Fui para a paragem do eléctrico e descobri que o tinha perdido por 1 minuto! Boa!!! Vinte minutos depois e já cheia de frio lá apanhei o próximo! Sentei-me no quentinho toda contente. Os eléctricos têm umas máquinas que imprimem no bilhete a hora e o número do eléctrico que apanhamos e quando este começou a andar lembrei-me que não tinha ido à máquina! Mas estava tão cansada que não me apeteceu levantar e armei-me num verdadeiro portuga! Além disso pensei “em tantas vezes que já andei de eléctrico nunca vi ninguém pedir os bilhetes e o bilhete de ida tem a tinta meio apagada posso sempre dar esse”! Também há sempre aquela história do dizer "eu sou estrangeiro, não sabia, não falo a lingua...
Qual não foi a minha cara quando, umas paragens à frente, um polaco com cara de mau me começa a falar em polaco… pois… era mesmo o revisor!!! Ó sorte a minha! Mantive a calma e a tranquilidade, fiz aquela carinha inocente e disse “nie polsko”! O homem apontou para o cartão que trazia ao pescoço e dizia qualquer coisa bilet e eu disse “ahhhh… bilet!”. Sorri, levei a mão ao bolso e dei-lho o anterior. Ele lá tentou ver se via alguma coisa. Por sinais lá me perguntou se eu tinha ido à máquina ao que respondi que sim! Devolveu-me o bilhete mas ficou meio intrigado e foi à máquina pôr um papel ver se a tinta estava gasta! Se estava ou não, não sei… sei que o eléctrico entretanto parou e mal abriu as portas eu saí sem dar muito nas vistas! Nem acreditava que me tinha safado! Como saí duas paragens antes, tive ainda que andar um bom bocado á chuva! Mas pronto… estou viva e já tenho mais uma história para vos contar! Tudo para dizer que o crime não compensa e a preguiça não é nossa amiga!
1 comentário:
Oh madrinha... que falta de sorte! Mas folgo em saber que antes sequer do revisor aparecer tu já tinhas pensado numa solução caso ele aparecesse. E visto que ele apareceu mesmo e a tua presença de espírito se safou quero que saibas que mesmo nestas pequenas coisas tenho muito orgulho em ti. (Que lamechice!)
Muitos beijos.
Continua a portar-te bem...
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